Guerreiro Menino

quarta-feira, 30 de setembro de 2009
Aberto à quem quisesse ver, estavam meus pensamentos; espalhados por todo o local no momento em que tive de encara minhas próprias desilusões, quebrar um espelho de mentiras erguido pelo meu consciente em primeiro lugar.

Olhava-a nos olhos, com uma lágrima somente implicita no momento em que a deixei, sentindo uma vontade de chorar que desconhecia ser somente de minha parte.
Não franzi o rosto, não poderia me deixar cair de joelhos a hora que bem quisesse; Talvez mais tarde eu pudesse dar tempo para fazê-lo, agora era meu dever montar um sorriso no rosto e continuar meu dia, apreciar qualquer ínfima felicidade que ainda pudesse encontrar, na música, na aleatoriedade dos eventos que viriam à seguir.

Naquele momento me neguei essa fraqueza, mesmo que segurá-la por completo fosse um esforço em vão, promeit tanto à mim quanto a ela, em diversoso momentos, que seria forte, e fico feliz por poder honrar essa promessa que venho repetindo a anos.
Dizem que o homem deve ser uma muralha, intransponível para boa parte dos males em boa parte dos minutos de um dia cheio; e com orgulho tento manter esse dizer uma verdade, não universal, mas pelo menos em meu caso.

Não esquecerei tão cedo, seu nome, sua bondade, seu sorriso, minha vontade.
Os poucos momentos em que nossas mãos se tocaram naquele dia, a sensação de algo novo e aquela velha timidez voltando à tona, de risadinhas sem-sentido de dois adolescentes...

É difícil acreditar que em 3 meses eu construí meu coliseu e em 30 minutos eu o demoli.
Mas hoje estou contente, com a repercussão dos eventos, com a maneira que tenho gosto de falar deles, de como me inspiram.
Um assunto cansativo e imortal, que revive dores e alegrias de um tal dia 12 de Julho.

Agora nesse silêncio da noite, fico a pensar como será dessa vez...
Não tenho esperanças, não sou de ter mesmo e nem de ser otimista, uma falta de confiança que anda de mãos dadas com a insegurança;
Engraçado que eu consiga ver todos esses problemas comigo, com qualquer relação que eu venha a ter e, mesmo assim, não tenho medo de tentar, não mais...
De procurar pelo meu sol amarelo e minha felicidade, uma pessoa que possa me dar forças para encarar a realidade;

Vai ver esse Silêncio, onde os únicos sons vêm da minha mente, é tão gostoso que vale a pena passar pelo que for, só pra garantir ele de volta em alguns meses.
Ao menos há no fim do dia, a satisfação em ser quem sou, em fazer o pouco que faço, talvez minha aparência não me agrade, talvez meu corpo não corresponda a todas as expectativas da minha mente, mas devo sempre manter a honra alguma bondade, a curiosidade e a vontade de pensar, de escrever e debater, comigo mesmo, os problemas meus e do mundo.

http://www.youtube.com/watch?v=hkpnAks4_S4&feature=channel_page

Dots.

terça-feira, 29 de setembro de 2009
Eu penso nas coisas em que aqui escrevo, é engraçado.
Uma das coisas que tnato me motivou a começar esse blog foi o fato que tinha acabado de dar a outra pessoa meu diário, que era o meu lugarzinho pra escrever o que quisesse, sobre quem quisesse.

Mesmo sem escrever muito lá, a sua existência me trazia conforto, de ter um objeto que venho carregando desde os 5 anos e que me ouviria sem responder, sem julgar, sem formar opinião; Sempre.

Eu ainda lembro de sua aparência, seu cheiro e guardo uma última página, ligada a muitas memórias e que contém a minha listinha de super-mercado num dia qualquer.
Sem ressentimentos ou arrependimentos, dar meu diário é talvez um dos atos que mais me deixou feliz, ainda mais por se tratar de alguém que vai, no mínimo, cuidar dele.

E eu percebo que esse blog é diferente, que eu escrevo sempre tendo em mente que outra pessoa vai ler, que nem sempre eu consigo ser verdadeiro. Acho que até certo ponto isso é normal, o medo de ser julgado por alguém independentemente de quão perto ou longe a pessoa esteja, deve ser normal temer que outros conheçam o seu íntimo sem nem mesmo conhecer seu nome.

Sinto-me, em parte, perdido.
Quero, queria, desejava escrever aqui da mesma forma que escrevia lá mas, ao mesmo tempo, não desejava lá como desejo aqui: que todos vejam o que escrevo.

Vou tentar ser mais verdadeiro às vezes, escrever por meus olhos ao invés de meus dedos, minha mente.

Afinal de contas, I'm a Rocket Man, heh.

Amarela?

domingo, 27 de setembro de 2009
Vidas alheias, passando nesse corredor, trocando olhares velozes e vazios, deixando somente uma impressão; criança quieta, brincando sentada no seu mundinho, ouvindo palavrasq eu não sabe o significado atrapalharem a criação de sua jovem cabeça, impedindo seu trenzinho de embarcar na viagem do imaginário.

Criança pequena e sonhadora, querendo segurar na mão o que vê diante dos olhos, os caminhos coloridos de seus brinquedos, as coisas que sua mente e só sua mente tornam uma parcial realidade.
Inocência do coração, do pensamento e dos olhos, que ainda conseguem desmaterializar o real para dar espaço ao surreal, colorir e descolorir a bel prazer, seu pensamento abriga um número incontável de cores, tons e gradientes pra tornar brilhante a partezinha mais interessante da sua existência.

Limitado pelo que não compreende, pelo que não controla, o menino não entende que algo não possa ser feito, não possa ser obtido, afinal de contas, se ele consegue imaginar, porquê alguém não consegue montar?
Inocência e imaturidade que se perdem com o tempo, quando os sonhos se tornam cada vez menos possíveis e as antigas maquinações de sua mente dão espaço para os problemas da realidade.

Crescimento inevitávelmente triste, acompanhado de novas descobertas, nenhuma tão boa quanto as anteriores.
Felicidade agora é algo mais que uma caixa de giz e um papel em branco, é complicada e quase sempre trará uma tristeza pelo caminho.
Sentimentos diferentes. nascidos do nada para consertar aquilo que não estava quebrado.

O menino troca tudo em sua vida, vendo algumas cores tornarem ao cinza e alguns tons de cinza tornarem a ter alguma cor, opiniões sobre tudo se formando e seu mundinho expandindo.
Aquela capacidade da mente de criar e produzir se esvai, ao ponto em que o garoto busca no real algo para substituir o tão esquecido imaginário, para passar o tempo.

No momento em que a sua rua se bifurca em inúmeros caminhos, o menino olha para o lado, para o alto, buscando algum guia, alguma lembrança, alguma coisa.
Alguns tropeçam em qualquer caminho, outros andam com medo, temendo o que vão encontrar, outros engatinham e uns até tentam correr.

No fim, crescidos, se encontram numa certa solidão, única, exclusiva mas ao mesmo tempo, universal.
Buscam no passado outro guia, quem sabe assim achem o desejo de prosseguir, de continuar, ou ao menos encontrem novamente o menino que um dia foram, que tinha um mundinho colorido de eternas possibilidades e que sabia fazer e desfazer com somente duas ferramentas: Imaginação e Vontade.

http://www.youtube.com/watch?v=1-ZTbVxpuDA&feature=channel_page

Folklore: To the Unknown World

quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Um vilarejo pequenino perto do mar, não poderia se dizer qeu aquilo era uma praia, nem um morro; não era alto nem baixo, não fazia calor mas sim um frio sutil e solitário, que circulava cada habitante daquele comum vilarejo.

Nada era fora do normal, era tudo quase uma rotina onde seres viviam os dias assombrados por fantasmas do passado que tentavam esquecer;
Mudou completamente a direção do vento num dia fatídico quando, inocentemente, uma menina esquecida chegou ao vilarejo;
Trajada em roupas urbanas e pesadas, mantinha sempre os braços próximos ao tronco, saciando uma antiga mania e o frio que sentia no processo.

Seu nome era único e havia sido chamada por uma senhora, se intitulando sua mãe, que há muito a abandonara, ou assim lhe contava a memória que vagava sua mente.
Coincidentemente, sua chegada foi acompanhada de outros dois fartos intrigantes:
A morte da própria senhora que havia lhe enviado a carta, fora derrubada da vila ao morro abaixo, falecendo conforme caía até a praia.
E vinda de outro visitante, um jornalista tão sutil quanto perspicaz, anotava os eventos em sua mente, investigando cauteloso e quieto o que ali se passava. Ele também havia recebido uma carta, da mesma senhora, que dizia como ela morreria num determinado horário daquele dia, quando seria empurrada do penhasco por alguém que há muito conhecia.

Acontecimentos que logo foram postos sobre os ombros dos recém-chegados, a tarde estava ao fim e eles se retiraram, contemplando o ocorrido e a coincidência do destino, que os havia mandado àquele lugar, naquele dia, naquela hora, por uma mesma curiosidade que levava cada um deles à buscar a resposta de uma pergunta diferente.

Se alojaram numa casa pequena na vila, não se conheciam mas tiveram de fazê-lo de imediato, a situação exigia.

Noite caiu e cada um foi ver um canto do vilarejo, tentar descobrir o que ali ocorria;
Ela foi ao campo perto de onde chegara, enquanto ele foi ao bar; vazio.
Saiu do bar com tantas dúvidas como respostas, sem pessoas a perguntar, sem dúvidas a tirar, caminhava de volta quando ouviu seu nome ser chamado, num canto iluminado, perto de um poste.

Uma figura peculiar, quase inacreditável, um homem sem rosto ou corpo, que só podia ser reconhecido pelo traje, a máscara, o chapéu característico e a longa blusa davam forma a este homem cujo corpo era feito de nada, parecendo uma marionete que a luz refletia, era invisível e muito sabia.
O homem olhou aquela figura por um momento, em seguida ajeitando os óculos em seu rosto e esboçando um pequeno sorriso, perguntou-lhe de onde sabia seu nome,; Pergunta para qual não obteve resposta conclusiva, ao que a figura somente clamou ser um amigo e então o entregou um pingente, que deveria ser utilizado na próxima vez que se encontrássem, para prosseguir naquele obscuro mistério

~continua, ou não :3

Castlevania: Dance of Pales

sábado, 19 de setembro de 2009
Um salão vazio enche-se de palavras quebradas, contendo entre suas minuciosas e finas linhas ofensas mal direcionadas, pensamentos mal formados ou até mesmo muito bem formados, carregados de mágoas passadas, de eventos não relacionados, revelando a amargura que toma conta dos seres, todos mascarados, com seus sorrisos, suas ofertas de ajuda;

Uma falsa preocupação, uma falsa dedicação, sentimentos mentirosos que tomam como lar pessoas machucadas e vazias que, como mosquitos, tentam espalhar a praga que levam consigo.

Brisa leve que toma conta do salão, movendo as peças estirradas ao chão, as máscaras e as palavras se unem para uma última re-encenação; um visitante se aproxima e não pode ver o salão neste estado, rápidamente a poeira se faz densa, surgindo dentre ela cavalheiros e senhoritas densos e, ao mesmo tempo, transparentes;
Seres enevoados cuja personalidade deixa transparencer tanto quanto seus corpos, revelando a amargura por trás de cada sorriso, de cada palavra.

Máscaras caem naturalmente, muitos discordam, mas se faz tão aparente... quando a máscara se torna algo natural, fica difícil notar-se quando está usando-a... e quando não está.

Erro universal na humanidade e até na sobrenaturalidade, erro de ser consciente e racional, que tenta julgar o visitante, mesmo sem saber que ele vai ver um a um, decidindo a dedo aquele que continuará no tom pálido de seus cabelos e aquele que passará ao tom vermelho de sua capa.
Um sorriso em seu rosto, uma pequena reverência formal, enquanto ele caminha com leveza e calma, gradualmente tomando a forma da mesma névoa que compunha cada mascarado, tornando-se apenas um verdadeiro rosto em meio a última valsa do baile de máscaras.

Um a um, o salão se esvazia, o visitante tendo-o atravessado de maneira literal, sem chamar a atenção mas tendo em si todos os holofotes, pois as palavras quebradas deixavam refletir em seu material, um cristal comum na atualidade, a agonia dos mentirosos, presos mais que nunca, no seu hall de ilusões.

http://www.youtube.com/watch?v=AsysZQYBQU8&feature=related

Moving

segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Indo e vindo, fazendo um momento chamado pensamento, na casa da mente, que se junta e se separa, se une com muitos por ideais e se desfaz de tudo por um momento.

Andando, prosseguindo e retrocedendo, sentidos iguais ou diferentes, esperando que caminhos se cruzem em meio à multidões, clichês e novidades, informação que atravessa o mundo em segundos, que mais parecem horas para mim.

Pintando esse quadro imenso com tintas de todos os tipos, texturas e artes; Tanto de artistas procurando seu espaço, sua identidade quanto de crianças despreocupados, representando com simplicidade seus sonhos complexos; Mostrando a variedade de todos os momentos, a velocidade com que o mundo gira, enquanto um dorme outros brincam, jogam, se divertem, conversam, repousam, amam, brigam...

Mundo em movimento que acompanho, sempre me perguntando se posso parar, se devo para, ou se posso ir mais rápido, chegar à frente pra ver se as minhas expectativas tornaram-se realidade ou ficaram para filhos, netos e parentes verem os meu sonhos em forma real.

Heh... mistura de ansiosidade e rotina, querendo mudança mas prezando pelo presente, esse medo de mudar e a vontade de agarrar-se ao passado definido, de dar outra chance à sorte; tão cruel e tão bondosa, com os que aparecem e com os que deixam de aparecer;

Tá na hora de decidir e crescer, gostaria de conhecer quem mais estivesse nessa situação, procurando qem pudesse ler sua mente sem adivinhar o que pensa, buscando companhia numa viagem solitária mas ao mesmo tempo, querendo a solidão do número 1.

Realmente, minhas memórias nunca me deixam sozinho, semprepensando, lembrando ou filosofando, em monólogos silenciosos ao fundo da minha mente, que gostaria de observar como o mundo se move e poder estar, às vezes, em lugares mais agitados.

http://www.youtube.com/watch?v=fT5qmA7LAfU&feature=channel_page

Pokke Village

domingo, 13 de setembro de 2009
Olheiras expressivas que acompanham uma peqena faísca, seguindo cada movimento seu com total atenção por horas e horas, uma faísca de esperança acompanhada de um pequeno fardo e um grande esforço, cansaço.

Esperança de rever pessoas e reviver memórias, múltiplos desejos atendidos que re-acendem, mesmo que sem muita intensidade, uma faisquinha de esperança.

Amigos que voltam em tempos de falsa serenidade, dois a dois sentam-se para conversar, rever alguns assuntos, desentendimentos; pequenas risadas que caracterizam grandes dias e grandes aventuras da mente;
Única a nunca parar, tece a compreensão da realidade durante o dia e fabrica o material dos sonhos à noite. Sem repouso, parece nunca se cansar em uns, mesmo que em outros esta dê um "basta" às suas funções em definitivo, não necessitando nem de explicação, pretexto ou situação cabível para explanar sua resignação.

Sonhos de criança parecem só se realizar em certos momentos, que pensamos ter definido justo quando se mostram mais aleatórios, como se estivessem sempre ali e nós que deixássemos tal lugar para buscar por último, seja por teimosia, desatenção ou imbecilidade.

Realmente, momentos calmos de uma quietude intensa, onde se ouve o barulho da água e a conversa de outras pessoas, que não te conhecem mas aparentam serem tão... gentis...
às vezes o mundo para pra te deixar pensar nos certos e errados da vida dos outros, e nesse momento muitos tomam como egoísmo e param para pensar na própria vida.

Nunca fui de muito me arrepender, mas me arrependo de ter te prometido algo que fui descobrir que nunca poderei cumprir.
Pela regra do tudo ou nada, ou se têm ou se deixa de ter, mas uma coisa, um fator eu guardarei:
A história.

http://www.youtube.com/watch?v=cbhFTZlcGH8

Dearly Beloved

sexta-feira, 4 de setembro de 2009
A cada um que me ajudou a andar por onde eu andei, cada um e cada uma que me fizeram andar quando eu não via, e sinto ainda não ver;
Aos poucos parece-me chegar, essa luz calma e intensa que brilha meu olhar.
Vinda de toda parte e de nenhum lugar, foi só perceber, que era necessário abrir os olhos.

Em momentos de fúria e de calma, tenho só de agradecer os que me aturaram, sabendo que mesmo aqueles que não tem arrependimentos não dormem o sono dos anjos.
Numa hora de calma, junta dessa pequena obsessão em controlar o tempo, a frustração é constante e a cobrança é enorme.
Uma vez questionei-me se o dom da boa memória era uma bênção ou um fardo, de cara achava saber a resposta, mas ao lembrar-me de cada erro, cada pecado e cada atrocidade que cometi nesses anos de existência me fizeram deixar em aberto essa questão, hoje a ser fechada.

Dizem que jovens são engraçados e adultos preocupados, pensando ambos no fator comum: o Tempo.
Eu achava que se fosse consciente, pensasse e aceitasse minhas decisões, sabendo dizer quando a culpa foi minha, quando eu poderia ter evitado errar, viveria sem arrependimentos.
Mas hoje me arrependo de não ter tomado uma decisão, anos atrás.
Não que naquela época eu fosse saber as consequências ou mesmo seguir adiante, mas o gostinho de se questionar... "E se... eu tivesse feito aquilo?"

Sadismo e Masoquismo num só ato, o questionamento próprio que leva a imagens de tristeza e momentos de alegria nessa vida de filósofo-sonhador que levo, dia a dia.
Pois é bom poder escolher com o quê vou perder meu tempo, ainda mais quando posso perdê-lo pensando no que faria se tivesse todo o tempo do mundo.

Gostaria de... me sentar na grama e olhar o céu azul... talvez ouvir algo, talvez conversar com alguém, talvez ter um cachorro, talvez não ter obrigação.
Talvez se eu fosse mais calmo, se eu deeixasse de me preocupar tanto com tudo, se eu sorrisse mais quando tem alguém pra ver, ao invés de sorrir pra mim mesmo o tempo todo.

O talvez é a mentira venenosa, implantando sonhos com possibilidades generosas, alguns que não sairão do desejo e outros que virarão fracasso.

Não devo então pensar na possibilidade, só esquecer tudo ebuscar a minha realidade, a minha praia solitária e meu céu azul, que devo transportar de um lugar na minha mente para um canto de minha vida.

A todos que eu amei e todos que me amaram, um sincero Obrigado.
Desde a primeira professora de meu 1º ano no maternal (Tia Tânia!) até os amigos deste dia atual.
Se de memórias sou feito, que sejam as boas lembradas tanto quanto as ruins.

http://www.youtube.com/watch?v=Kyatdg2USLI&feature=channel_page